É comum, nesse período do ano, que as crianças da Educação Infantil e os estudantes das séries iniciais do Ensino Fundamental apresentem sintomas de gripe, resfriados, dor de garganta, coriza.

Tais sintomas são, hoje em dia, lidos muitas vezes pelas escolas como casos suspeitos de covid-19, gerando em consequência a suspensão temporária não só do aluno sintomático mas de toda a sala de aula, o que representa um enorme transtorno para os próprios alunos e suas famílias.

É importante, no entanto, fazer algumas ponderações com base nas recomendações das autoridades médicas e sanitárias. Diante de um caso sintomático, a escola deve orientar o aluno envolvido, através de sua família, a não frequentar as aulas presenciais por 10 dias. A ‘bolha’ ou a classe só deverá ter as suas atividades presenciais suspensas em caso de teste positivo para covid-19.

Outro detalhe a ser observado diz respeito ao período de afastamento. Recomendam hoje as autoridades sanitárias e a comunidade médica que o período de afastamento deve ser de 10 dias depois dos primeiros sintomas – e não mais de 14 dias, como antes era recomendado.

Abepar – Associação Brasileira de Escolas Particulares
São Paulo, 26 de maio de 2021

(Imagem: twinsterphoto/iStock.com)