Comunicação

Comunicação (77)

Entre e fique à vontade! Começa aqui a nova jornada da Vila...

Há 40 anos a Vila é pioneira em formar indivíduos que vão viver os desafios do amanhã, criando jornadas em uma comunidade de aprendizagem, num coletivo em que o desenvolvimento se dá colaborativamente. E sabemos que é essencial aprender e evoluir todos os dias: como escola, como educadores, como cidadãos e cidadãs.

Em 2022, daremos passos importantes para conectar ainda mais a Vila ao mundo em que vivemos. Para começar, vamos concentrar nossa Vila num único bairro, o Butantã, em espaços geográficos próximos e integrados: um dedicado às infâncias e outro às juventudes. 

Vila das Infâncias

A Vila das Infâncias, que reunirá crianças da Educação Infantil até o 6° ano do Fundamental 2, será no mesmo local em que hoje está a unidade do Butantã, com novos espaços adequados às múltiplas oportunidades de desenvolvimento, de nutrição cultural, criatividade e cidadania. Teremos formação integral em horário ampliado, mais projetos integrados em inglês e mais conexão com a natureza.

Vila das Juventudes

A Vila das Juventudes, que reunirá adolescentes do 7° ano do Fundamental 2 até o final do Ensino Médio, será próxima dali, num novo prédio completamente pensado arquitetonicamente para abrigar nossos jovens e torná-los cidadãos conscientes e autônomos  em uma sociedade plural e inclusiva. Serão mais horas na escola em projetos transdisciplinares, em uma rotina de estudos autônomos, com atuação nos espaços coletivos para integrar as vivências interdisciplinares.

Uma Vila única, com tudo o que crianças e jovens precisam hoje:

  • Oficinas coletivas para potencializar talentos singulares
  • Grupos de estudos para proporcionar trocas e evolução conjunta
  • Coletivos e clubes culturais para estimular a pluralidade de ideias
  • Mais inglês e artes para ampliar as fronteiras do conhecimento
  • Projetos integrados para compreender a complexidade do mundo
  • Novos programas de voluntariado e estágios

Este é o projeto que inspira os próximos 40 anos da Escola da Vila. E, como sempre, queremos ir além. Continuaremos articulados com o que há de mais inovador e pioneiro na educação sem perder a nossa essência: ser uma Vila humana e questionadora, engajada e comprometida com a formação das crianças e jovens em suas jornadas para o mundo.

Vila das Infâncias.

Vila das Juventudes.

A Vila no Futuro, a Vila pelo Futuro.

 

Com informações da Escola da Vila por meio do Blog da Vila.

Divulgação: https://blog.escoladavila.com.br/j%C3%A1-conhece-a-vila-das-inf%C3%A2ncias-e-a-vila-das-juventudes

O seminário “A Rede Aprende com a Rede”, organizado pela ANEBHI (Associação Nacional de Educação Básica Híbrida), vai acontecer entre os dias 4/10 e 8/10. O evento terá como anfitriã a presidente da ANEBHI, Maria Inês Fini. O seminário contará com a participação de Guiomar…

A Universidade de São Paulo (USP) vai promover a “Feira USP e as Profissões” de modo virtual pela segunda vez, devido à pandemia. Ela vai acontecer nos dias 2 e 3 de setembro, das 10h às 16h. O evento tem como objetivo apresentar informações sobre cursos, carreiras e ingresso na universidade. 

A programação contará com lives, bate-papos, vídeos exclusivos e conteúdos culturais, sempre oferecendo ao público informações e atividades elaboradas pelas equipes da universidade, além dos museus e órgãos de cultura. A “Feira USP e as Profissões” é grátis. Para participar não é preciso inscrever-se. Assista à feira pelo site uspprofissoes.usp.br.           

Para saber mais sobre o evento, clique aqui.

 

A XII edição do Congresso ICLOC, Instituto Cultural Lourenço Castanho, está marcada para os dias 20, 21 e 22 de outubro deste ano. O evento será realizado de forma remota. A transmissão online será possível através da parceria firmada com a plataforma Teach4Teatcher, o que vai permitir que as atividades do Congresso sejam assistidas à distância. O tema central do evento será a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e suas diretrizes. A inscrição de trabalhos poderia ser realizada até o dia 20/9 ou até ser atingido o limite de 100 trabalhos inscritos.

Presidido pela educadora Sylvia Gouvea, o ICLOC pretende abordar assuntos como o sucesso e as dificuldades enfrentadas no período da pandemia, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. A programação do evento será enviada no dia 8/10 para que os interessados possam se inscrever.

Em maio de 2020, o Congresso já havia recebido mais de mil trabalhos de escolas públicas e privadas, quando teve que ser cancelado devido à pandemia. 

Estão sendo apresentados, de forma remota, 100 trabalhos distribuídos nos três dias de Congresso. Cada apresentação terá 30 minutos para expor seu trabalho. Serão destinadas duas horas para atividades em cada dia, das 17h às 19h, havendo onze sessões diferentes, em telas separadas. Cada uma mostrará três apresentações relacionadas entre si e serão realizadas por instituições públicas e/ou privadas.

 

Matéria do jornal O Estado de S. Paulo, publicada no dia 21/8 e assinada por Renato Cafardo, apontou que escolas de São Paulo vêm adotando postura antirracista seja na contratação de professores, seja no estímulo ao ingresso de alunos negros e de comunidades indígenas, e ainda na adoção de novos materiais didáticos.

A reportagem mostra que instituições como Oswald de Andrade, Vera Cruz, Santa Cruz e Escola da Vila, todos associadas à Abepar, adotaram medidas para a inclusão de novos professores e alunos não brancos, inclusive com a oferta de bolsas de estudos.

Em declaração ao jornal, a diretora Débora Vaz, do Colégio Santa Cruz, associada à Abepar, declarou que a escola é instituição importante para a formação da sociedade e deve, por isso, contribuir para a eliminação do racismo estrutural.

Para saber mais, acesse íntegra aqui.

 

 

Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo de 12/8, assinada por Renata Cafardo, informa que a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp)  vão exigir  a vacinação completa de alunos, professores e funcionários para a retomada das aulas presenciais neste segundo semestre. 

De acordo com o Estadão, as aulas na USP estão previstas para começar em 4 de outubro. Na Unicamp e na Unesp, o início deve acontecer a partir de setembro, mas não há data específica ainda.

Em declaração ao jornal, o reitor da USP, Vahan Agopyan, reiterou que só voltará às  aulas presencialmente quem estiver imunizado com as duas doses da vacina contra a covid-19. De acordo com Agopyan, a volta de alunos e funcionários imunizados da USP ao esquema presencial é obrigatória. Os servidores da Universidade atuarão no campus a partir do dia 23 de agosto, já que 50% deles já foram imunizados.

Leia a matéria na íntegra aqui.

 

 

 

 

 

 

Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo de 12/8, assinada por Renata Cafardo, informa que a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Estadual Paulista (Unesp)  vão exigir  a vacinação completa de alunos, professores e funcionários para a retomada das aulas presenciais neste segundo semestre. 

De acordo com o Estadão, as aulas na USP estão previstas para começar em 4 de outubro. Na Unicamp e na Unesp, o início deve acontecer a partir de setembro, mas não há data específica ainda.

Em declaração ao jornal, o reitor da USP, Vahan Agopyan, reiterou que só voltará às  aulas presencialmente quem estiver imunizado com as duas doses da vacina contra a covid-19. De acordo com Agopyan, a volta de alunos e funcionários imunizados da USP ao esquema presencial é obrigatória. Os servidores da Universidade atuarão no campus a partir do dia 23 de agosto, já que 50% deles já foram imunizados.

Leia a matéria na íntegra aqui.

 

 

 

 

 

 

Associado à Abepar, o Colégio Dante Alighieri comemora 110 anos de vida no próximo dia 9 de julho. Para celebrar a data, a instituição desenvolveu o Plano de Ações 110-700, que faz referência também aos 700 da morte do artista homônimo, ocorrida em 13 de setembro de 1321. A iniciativa contempla as mais diferentes manifestações culturais, como literatura, fotografia, música, teatro, ilustrações e muralismo, e tem como objetivo principal dar destaque ao ensino e à aprendizagem, sustentadas por valores como ética e humanismo, presentes na atuação do colégio desde a sua fundação.

Confira alguns destaques envolvendo a celebração de Dante Alighieri – o colégio e o poeta - neste ano de 2021:

  • Guia cultural Italianidade Paulistana: será criado um guia digital contendo pontos turísticos, culturais e gastronômicos, com conteúdo dirigido e enriquecido por relatos, entrevistas e imagens. A previsão é de que fique pronto segundo semestre.
  • Peça de teatro inédita baseada na Divina Comédia. Virtual: A criação artística é baseada na obra de maior sucesso de Dante e foi batizada de Uma Divina Comédia. Será uma apresentação com atores profissionais como Maria Amélia Farah e Caio Balthazar. Gravada, a peça está programada para ser apresentada na noite do dia 13 de setembro, data da morte do poeta há 700 anos. O teatro será gratuito, com transmissão pelo Youtube do colégio.
  • Apresentação musical: Este projeto é resultado de uma parceria dos departamentos de Música, Audiovisual e colaboradores de outras áreas da escola que tocam algum instrumento. Será feita uma reinterpretação e gravação de clipe do Samba Italiano, de Adoniran Barbosa. O vídeo trará uma explicação sobre a linguagem usada na letra, com uma tradução para o italiano formal. O material está sendo feito pelos colaboradores e será publicado nas redes do colégio no dia 13 de setembro, data da morte do poeta.
  • Quadrinhos – Revista Ilustrada da Divina Comédia: O gibi, de até 12 páginas, será feito pela artista Lila Cruz, ilustradora baiana que mora em São Paulo e é referência nas redes sociais com suas ilustrações editorais e quadrinhos. Ela fará a ilustração de passagens da Divina Comédia – Inferno, Purgatório e Paraíso, divididos em três volumes. A previsão é de que o material fique pronto agora no segundo semestre nas versões digital e impressa.
  • Oficinas criativas de produção fotográfica e literária: Projeto Olhos Coloridos tem como objetivo desmistificar a ideia de que a escrita é algo difícil, considerando o legado cultural e universal do poeta Dante Alighieri como possível inspiração e abordagem para alguns métodos ou processo de criação literária. A ideia é valorizar o território onde se vive e o conhecimento e potencial criativo dos adolescentes. Será produzida uma publicação com textos e imagens que sejam realizados pelos alunos com seus telefones celulares. As oficinas acontecerão de forma presencial no segundo semestre, ainda a depender das condições sanitárias.
  • Apoio para a exposição Dante 700 anos – Os olhos de Beatriz.  O colégio está apoiando a exposição que marca os 700 da morte do poeta Dante Alighieri, que  acontecerá no Salão Negro das Câmara dos Deputados, em Brasília, de 13 de setembro a 13 de novembro de 2021. Ela apresenta uma excursão aos três reinos da Divina Comédia, Inferno, Purgatório e Paraíso.

Sobre o Colégio Dante Alighieri - Fundado pela comunidade italiana em 1911, o Dante é um colégio que une sua tradição à inovação. Atende alunos desde os três anos até a terceira série do Ensino Médio. Oferece o ensino bicurricular italiano e brasileiro, o curso Ecce, e tem também o High School. Com seu programa de pré-iniciação científica estimula a investigação e resolução de problemas sendo um dos mais premiados do Brasil em competições científicas internacionais. A abordagem da tecnologia e da experimentação científica começa já na educação infantil. Conta com infraestrutura  em termos de tecnologia, literatura, artes e ciências – com um dos mais proeminentes museus escolares de História Natural do Brasil. A proposta educacional se ampara no ensino para a formação de um indivíduo com consciência de suas possibilidades e limitações, munido de uma cultura que lhe permita conhecer e compreender o mundo e refletir sobre o papel do homem.

 

Com informações do Colégio Dante Alighieri.

A Carandá Educação vai retomar as aulas presenciais em agosto de 2021 em uma nova unidade, recém-construída. O novo espaço tem 10.500 metros quadrados de área em terreno de 3.300 metros, localizado junto à rua Joaquim de Almeida, 459, no bairro de Mirandópolis, próximo à avenida José Maria Whitaker, na zona Sul da capital. 

Planejado a partir de referências do que há de mais atual em soluções de arquitetura para escolas, o novo espaço ergueu-se a partir de valores e conceitos há muito professados pela instituição. A nova sede tem estrutura, espaços e funcionalidades intimamente conectadas com o projeto pedagógico da Escola e em sintonia com os desafios dos novos tempos. É um sonho há muito acalentado que agora finalmente é transformado em realidade.

O projeto contou com um estímulo externo: o imóvel onde está hoje parte da Unidade 3 foi comprado por uma incorporadora. Nesse processo, um novo e inesperado parceiro apareceu para viabilizar a construção de uma nova unidade em outro local. Esse parceiro é a incorporadora Patrimônio, que se mostrou disposta a erguer o prédio para aluguel no modelo built to suit. A direção e a equipe da empresa envolveram-se profundamente com o projeto, participando com entusiasmo e sensibilidade de todas as etapas do processo.

O projeto foi pensado coletivamente. Todo o grupo pedagógico, alunos e alunas refletiram, discutiram e levaram as suas descobertas para os arquitetos. As  crianças também participaram. Foram muitas as ideias que nasceram dos alunos, como o escorregador para fora do prédio, o periscópio que enxerga a rua e o balanço que poderá ser usado pelo colega com dificuldade motora. 

Alunos e alunas do 1º ano do Ensino Fundamental tiveram uma conversa muito produtiva com a arquiteta e paisagista Ciça Barbieri Gorski, que desenhou os parques e áreas lúdicas. Os parques oferecem desafios motores e simbólicos, pensados cuidadosamente para cada faixa etária. Na sede nova vai ser possível e prazeroso aprender física nas gangorras ou nos balanços dos parques para os pequenos, explorar noções de botânica e de história por meio do cuidado com as plantas, e muito mais.

Ao contrário da maior parte dos projetos arquitetônicos, este nasce do vazio, que é a praça central, tão marcante no projeto. Praça é o espaço público por natureza, o lugar onde se dão os grandes encontros, as melhores conversas. A praça nesse projeto conecta o refeitório, os parques e o Centro de Estudos Madalena Freire, lugares que alimentam corpo, alma, mente. 

O projeto foi elaborado para garantir que a Praça Central seja a protagonista, o coração da escola, o espaço ideal para promover a integração de toda a comunidade. Amplo e aberto, esse ambiente ajuda a construir convivência e colaboração entre os alunos e educadores. É também um espaço que acolhe, onde a escola receberá as famílias e a comunidade.

A permeabilidade visual também é um elemento fundamental do projeto arquitetônico. Todos os segmentos e pavimentos podem se enxergar. Mesmo os espaços dos pequenos que, embora sejam protegidos, contam com janelas baixas para que eles possam ver a escola. Cada pavimento foi projetado de forma escalonada, onde áreas livres são criadas de maneira desencontrada, promovendo acesso visual aos demais pavimentos e à praça central. O acesso às salas de aula e demais ambientes da escola não acontece por meio de corredores, mas sim através de espaços amplos de convivência, sempre conectados visualmente com a Praça Central.

Além da permeabilidade visual, o conforto térmico e acústico foi também uma demanda apresentada aos projetistas. Esse projeto combinou arquitetura e tecnologia com conhecimento do clima e dos ventos. O resultado foi a presença de ambientes frescos, arejados e bem ventilados. Como isso foi feito? 

Para tornar isso realidade, foram analisados os fatores climáticos naquele terreno: de onde vinham os ventos, orientação solar, amplitude térmica. Depois, foram projetadas as janelas, duas em cada sala de aula, localizadas em paralelo. De um lado, a janela da fachada do edifício, protegida pelo brise, um painel vazado que permite a passagem da luz e do vento capaz de filtrar o calor e a radiação solar. Do outro, lado, janelas altas voltadas para os terraços – pátios internos sombreados com vista para a praça central. E, como os terraços estão sempre mais frescos que a fachada, ao abrir as janelas dos dois lados acontece a ventilação natural cruzada, tornando os ambientes arejados de modo a evitar o uso do ar condicionado na maioria das situações.

Os terraços que conectam as salas de aula permitem que o encontro possa expandir-se para a área aberta, ampliando as possibilidades de aprendizado. O 2º andar é composto por espaços comuns, como a biblioteca, o ateliê, a sala maker, o laboratório de ciências, de música. É um amplo espaço para o acesso de alunos e alunas de todas as idades, de fácil acesso também aos estudantes da Educação Infantil e do Fundamental 1, que ficam no primeiro andar, e também aos alunos do Fundamental 2 e do Ensino Médio, que ficarão no 3º andar. 

Cultura, arte e esporte estão naturalmente integrados ao projeto pedagógico e ao projeto arquitetônico, pois a arte sempre foi aliada e fonte de inspiração da Escola. Iniciativas de ocupação estão sendo desenvolvidas por artistas ligados à escola ou mesmo por pais de alunos, como a artista plástica Lia Chaia. Por isso, o espaço é pensado também como uma galeria, onde artistas de dentro e de fora da comunidade podem circular, experimentar e revelar suas mais diferentes ideias e expressões.

Na Carandá, a aula não se dá só dentro das salas e a escola não acontece só no tempo regulamentar. Os jovens terão a possibilidade de praticar esportes e desenvolver atividades que contribuam para a construção de seus projetos pessoais. No novo espaço, o período integral e as atividades complementares que antes estavam restritos à Educação Infantil e ao Fundamental 1 se expandem para o Fundamental 2 e o Ensino Médio. Em breve, toda a comunidade escolar – pais de alunos e equipe – poderão também usar este espaço para atividades culturais e esportivas.

O Centro de Estudos Madalena Freire não poderia ficar de fora como parte fundamental do Projeto Político Pedagógico. Na casa nova, o centro é um lugar capaz de abrigar os encontros de formação, de receber educadores de toda a cidade e de fora dela. Um espaço flexível que pode ser modificado de acordo com os usos que a ele forem atribuídos.

Assista aqui o vôo do drone sobre o prédio: https://youtu.be/1iV-6RFJkaA

Sobre a Carandá

Com mais de 40 anos de história, a Carandá Educação nasce da fusão entre a Escola Carandá e o Espaço Vivavida. Após a fusão, passou a se chamar Carandá Vivavida e, em 2021, Carandá, encurtando caminhos e assumindo o nome carinhoso que ganhou ao longo dos anos. É uma escola com uma proposta pedagógica humanista e contemporânea, que envolve os alunos numa formação integral, crítica e atuante, preparando-os para agir coletivamente, de maneira consciente. O projeto pedagógico revela um olhar pulsante e legítimo para a educação. É a partir dele que se constrói e se compartilha conhecimento.

Sobre a Arquitetura

A nova sede da Carandá Educação foi criado pelo escritório Königsberger Vannucchi Arquitetos Associados, responsáveis por edificações inovadoras como Sesc Avenida Paulista e Kinoplex Itaim, e construído pela Patrimônio. O projeto da Carandá foi objetivo de publicação na revista Galeria de Arquitetura, veja aqui. 

Área do terreno: 3.294 m²

Área construída: 10.467 m²

Endereço: Joaquim de Almeida, 459. Mirandópolis

por Sesc

Para marcar os 100 anos do filósofo e sociólogo francês Edgar Morin, que serão completados em julho, o Sesc São Paulo promove nos dias 28 e 29 de junho o ciclo “Jornadas Edgar Morin – A vida em tempos de incertezas e a construção do futuro“. As duas mesas ao vivo reunirão na série Ideias #EmCasaComSesc, no Canal do Youtube do Sesc SP e no Facebook do Sesc SP, nomes como Mário Sérgio Cortella e Michel Maffesoli. O pensador homenageado e o diretor do Sesc SP, Danilo Santos de Miranda, farão a abertura do evento. 

Edgar Morin é um pensador polifônico, transdisciplinar, empenhado em ampliar a compreensão de um mundo cada vez mais interligado, interconectado, interdependente, devastado por uma policrise planetária, que demanda uma política de civilização capaz de superar o mal-estar, regenerar o humanismo, ampliar a ética. As duas mesas serão voltadas para as incertezas do futuro no mundo contemporâneo, tendo como referência sua vasta obra e a pluralidade de interpretações dela decorrentes.

Na segunda-feira (28/06), o encontro terá abertura de Edgar Morin e do diretor do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, prólogo de Edgard de Assis Carvalho e participação de Maria da Conceição Xavier de Almeida e Juremir Machado. A mediação é de Lia Diskin, com apresentação de Heloisa Pisani. 

Na terça-feira, (29/06), a mesa conta com a participação de Tereza Mendonça Estarque e Izabel Petraglia, prólogo de Edgard de Assis Carvalho, mediação de Mário Sérgio Cortella, epílogo de Michel Maffesoli e apresentação de Heloisa Pisani.

A relação do Sesc com o pensador francês remonta aos idos de 1990 e resultou em uma longa e frutífera trajetória do encontro do pensamento de Morin com os ideais do Sesc, que culminou na criação de um site em 2002, reformulado e relançado em 2020. 

O site – edgarmorin.sescsp.org.br – traz o itinerário de vida do pensador francês ao longo do século XX, destacando os momentos mais marcantes em formato de história em quadrinhos. Para aprofundar o estudo sobre a vasta obra de Morin, palavras-chave pontuam fragmentos da obra de Morin, a fim de apresentar a abrangência e a atualidade das reflexões feitas sobre seu complexo pensamento.

Jornadas Edgar Morin – A vida em tempos de incertezas e a construção do futuro

28 de junho, segunda, às 15h

Abertura:

Edgar Morin – Antropólogo, sociólogo e filósofo francês. Pesquisador emérito do CNRS. Formado em Direito, História e Geografia, realizou estudos em Filosofia, Sociologia e Epistemologia.

Danilo Santos de Miranda – Filósofo, cientista social e especialista em Ação Cultural. Diretor do Sesc São Paulo. Conselheiro em diversas entidades, dentre as quais a Fundação Itaú Cultural, Rede Nossa São Paulo e Conselho Municipal de Turismo da Cidade de São Paulo. 

Prólogo:

Edgard de Assis Carvalho – professor titular de Antropologia da Faculdade de Ciências Sociais da PUC-SP, coordenador do COMPLEXUS. Correpresentante brasileiro da cátedra itinerante UNESCO Edgar Morin. Professor visitante da Fiocruz, Recife. Autor de vários ensaios e livros sobre antropologia dos sistemas complexos.

Debatedores:

Juremir Machado da Silva – doutor em Sociologia pela Sorbonne, professor titular da PUC-RS, jornalista, historiador, radialista e escritor. Traduziu quatro dos seis volumes de “O Método” de Edgar Morin, com quem fez pós-doutorado na França. 

Maria da Conceição Xavier de Almeida – doutora em Ciências Sociais (Antropologia) pela PUC-SP. Professora Titular da UFRN. Coordenadora do GRECOM – primeiro ponto brasileiro da Cátedra Itinerante UNESCO Edgar Morin para o Pensamento Complexo. 

Mediação:

Lia Diskin – escritora, cofundadora e mentora da Associação Palas Athena, de programas educacionais multidisciplinares e multiculturais no Brasil e exterior, pelos quais recebeu inúmeras premiações nas áreas de Direitos Humanos, Ética e Cultura de Paz.

Apresentação:

Heloisa Pisani – assistente de Relações Internacionais do Sesc São Paulo, instituição onde atua desde 2008. Jornalista, mestre em Multimeios e especialista em Gestão e Políticas Culturais.

 

29 de junho, terça, às 15h

Prólogo: Edgard de Assis Carvalho.

Debatedores:

Tereza Mendonça Estarque – presidente do Instituto de Estudos da Complexidade, psicanalista, membro efetivo do Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro. Doutora em Ciências Sociais pela PUC-SP, com pós-doutorado em Filosofia Política pelo IUPERJ.

Izabel Petraglia – doutora em Educação pela USP, com pós-doutorado pelo Centro Edgar Morin, da EHESS – Paris. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Metodista de São Paulo. Líder do GEPEC – Grupo de Estudos e Pesquisa em Complexidade, cadastrado no diretório de grupos do CNPq.

Mediação:

Mário Sérgio Cortella – filósofo e doutor em Educação, docente do Departamento de Teologia e Ciências da Religião e da pós-graduação em Educação da PUC-SP.

Epílogo:

Michel Maffesoli – doutor em Ciências Humanas e Sociologia, é professor emérito da Universidade Sorbonne – Paris, fundador e diretor do Centre d’Études sur l’Actuel et le Quotidien – CEAQ (Centro de Estudos sobre o Atual e o Cotidiano), e diretor do Centre du Research sur l’imaginaire (Centro de Pesquisa sobre o Imaginário).

Apresentação: Heloisa Pisani.

 

Divulgação: https://m.sescsp.org.br/sesc-homenageia-os-100-anos-de-edgar-morin-com-debates-ao-vivo/